quarta-feira, 22 de abril de 2020

Imagens de Aviões no Flight Simulator X




EMBRAER 195 Azul Rosa



Boeing 737-800 Gol TV Ao Vivo Bordo



Boeing 767-300 F/ER FEDEX



Airbus A320neo American Airlines



Airbus A330-300 TAP



Airbus A350-900 TAM


Boeing 787-8 British Airways



Airbus A380-800 Lufthansa



Boeing 747-200 VARIG



Boeing 747-200 Alitalia






terça-feira, 21 de abril de 2020

Resident Evil 3 Remake - Análise


Olá pessoal!

Neste post falarei um pouco sobre o remake do Resident Evil 3, lançado em 3 de abril de 2020.

Esta obra é a recriação de Resident Evil 3: Nemesis, lançado em 22 de setembro de 1999. O game está disponível para PC, PS4 e XBOX One. Desenvolvido pela Capcom.


Recentemente, tive a oportunidade de conferir esta nova versão e logo abaixo falarei um pouco mais.





ATENÇÃO! CONTÉM SPOILERS!!


Caso você ainda vá conferir a nova versão, recomendo que não leia este texto.


Em 25 de janeiro de 2019 foi lançada a nova versão de Resident Evil 2, que foi um total sucesso! Agora chegou a vez de Resident Evil 3. O que tenho a dizer sobre esta releitura deste clássico? Vamos lá!

Neste remake podemos conferir novamente as ruas de Raccoon City, quando a contaminação pelo T-Vírus já havia atingido seu ponto crítico. É quando começamos a jogar com a nossa guerreira e minha personagem favorita da saga, Jill Valentine, uma policial da equipe STARS, um esquadrão de elite da polícia da cidade.

Interessante que no vídeo de abertura do jogo, são incluídos filmes com atores reais.

Na sequência, temos uma breve parte em primeira pessoa onde controlamos Jill em seu apartamento.
Logo a câmera volta a tradicional visão em terceira pessoa e começamos a fugir do grande vilão do jogo Nemesis, uma arma biológica enviada pela Umbrella para caçar os membros da STARS. Para quem não sabe, a Umbrella é a grande empresa farmacêutica responsável pela criação e propagação do T-Vírus. Nemesis irá perseguir a personagem implacavelmente até o final do game.

Alguns momentos deste remake realmente nos lembram da versão de 1999 como quando andamos pelas ruas de Raccoon no início do game. Quando entramos nas salas para salvar o jogo temos a trilha sonora clássica também. Temos o breve encontro com Dario Rosso, sobrevivente que se tranca em um contêiner. Encontramos também Brad Vickers, para quem não sabe é também membro da STARS e foi o piloto do helicóptero do primeiro Resident Evil. Temos também, claro que não poderia faltar o personagem Carlos Oliveira, membro de uma equipe especial da Umbrella, que possui o objetivo de salvar sobreviventes (um pouco irônico neh, já que a própria Umbrella causou tudo isso, mas enfim). Neste grupo estão também Mikhail, Nikolai e Tyrell Patrick. Em alguns momentos jogamos com Carlos como na delegacia e no hospital da cidade. Nikolai é um personagem misterioso e que ao longo do jogo percebemos suas intenções malévolas. Mikhail é o líder da equipe.

Temos também locais marcantes como a sub-estação de eletricidade, a Torre do Relógio (uma rápida aparição durante uma batalha com Nemesis) e como mencionado, a delegacia e o hospital. A fábrica da morte da versão antiga agora é o Nest 2, laboratório da Umbrella. No final do game também usaremos o canhão (um pouco modificado) para dar fim ao grande vilão.

Claramente percebemos já uma melhora gráfica comparado com o remake de Resident Evil 2.

Os modelos de zumbis são os mesmo utilizados no remake do segundo.

Agora temos a opção de se esquivar de ataques e percebemos uma maior facilidade em mover a personagem Jill, considerando também que ela é mais preparada que Leon e Claire quando chegaram na cidade. Com Carlos, temos uma metralhadora no inventário e podemos dar socos nos inimigos.

Temos de volta o inimigos Hunter nas duas versões Gamma e Beta.

Nesta releitura podemos perceber que é um jogo com mais ação que o Resident Evil 2 Remake e também pode ser finalizado num tempo menor. O segundo também possui mais puzzles, assim como mais elaborados e ambientes mais escuros e claustrofóbicos. O segundo terminei em aproximadamente 8 horas cada campanha e esse pude concluir em aproximadamente 5 horas. Pode até ser terminado mais rapidamente se deixarmos alguns itens de lado e já sabendo o que deve ser feito.

A minha conclusão é a de que este é um grande jogo que vale a pena ser conferido tanto pelos fãs da franquia como pelos novatos.

Em vários momentos parece que estamos assistindo a um grande filme de ação com uma trilha sonora impecável.

Nos créditos finais, pode ser ouvida a música que tocava no final da versão antiga.

Portanto vale a pena conferir este jogão!!

NOTA DO BLOG MFC GAMER (0 A 10): 9,0.


Imagens















segunda-feira, 20 de abril de 2020

Resident Evil 2 Remake - Análise


Olá pessoal!

Falarei um pouco neste post sobre o Remake do Resident Evil 2 lançado em 25 de janeiro de 2019.
O game foi lançado para PC, PS4 e XBOX One. Desenvolvido pela Capcom.

Eu tive experiência jogando a versão original de 1998, e mais recentemente comecei a jogar esta nova versão. Acompanhei também em alguns canais do youtube para ver como é o jogo e só de assistir adorei a experiência. Cheguei a acompanhar o desenrolar do game pelo canal BRKsEdu no Youtube.

Os gráficos estão sensacionais, a história bem fiel a do original e alguns acontecimentos e locais são novos claro, para não ficar muito repetitivo e maçante.

Assim como no original de 1998, você pode jogar a campanha de Leon e da Claire separadamente, cada uma mostrando o ponto de vista de cada personagem.

Vamos lá pessoal, contarei um pouco da história deste jogo. Leon chega na cidade de Raccoon para seu primeiro dia como policial enquanto Claire chega na cidade à procura de seu irmão Chris Redfield, um dos personagens que controlamos no primeiro Resident Evil naquela velha e misteriosa mansão. Chris é membro da STARS, uma equipe especial da polícia da cidade. Logo Leon e Claire se encontram e se deparam com vários zumbis no caminho. Desta forma, procurando proteção, acabam correndo para a delegacia da cidade. Logo descobrem que nem mesmo a delegacia é um lugar seguro. Assim o game segue e aos poucos o jogador vai descobrindo o que está acontecendo no local, sendo ainda que muitas perguntas não serão respondidas. Neste post não irei abordar detalhadamente a história. Minha intenção aqui é mais falar sobre como está esta releitura deste clássico.

Os gráficos, feitos com a RE Engine, novo motor gráfico também usado em RE 7 e RE 3 Remake, são sensacionais.

Temos diversos modelos diferentes de zumbis aterrorizantes, cães, lickers e muito mais.

É muito bom ver de novo os lickers (aquelas criaturas grotescas sem pele que andam pelos tetos, são cegos mas não surdos), a volta do Mister X, os clássicos cenários como a Delegacia de Polícia de Raccoon, vários puzzles e muito mais.

Para dar mais clima de terror ao jogo, em boa parte da história seremos perseguidos pelo temível Mister X, uma perigosíssima arma biológica da Umbrella.

Temos também os encontros com o cientista William Birkin já alterado pelo G-Virus, de sua autoria. As batalhas contra ele são bem interessantes e desafiadoras. É claro também, não poderiam faltar como na versão de 1998, temos os personagens Marvin Branagh (policial), Sherry Birkin, filha de William, Annette Birkin, esposa de William, a misteriosa Ada Wong e o chefe de polícia Brian Irons.

Os locais estão bastante parecidos com os da versão de 1998, com algumas novas localidades como o Orfanato de Raccoon, onde controlaremos Sherry Birkin.

Temos um interessante encontro também com Robert Kendo, dono de uma loja de armas e uma cena emocionante com sua filha.

Novamente temos o crocodilo gigante no esgoto. Ele aparece na campanha do Leon.

Este remake foi um grande sucesso de vendas e concorreu a melhor jogo do ano.

Para os fãs da franquia, bem como para as novas gerações vale a pena conferir.

NOTA DO BLOG MFC GAMER (0 A 10): 9,0.

Segue abaixo algumas imagens desta nova versão de Resident Evil 2.